"Miss Claudel has become a master."
"She has the talent of a man."
"She's a witch."
These few ardent words evocative of the eroticism of The Eternal Idol perfectly convey the passion that united the two sculptors.
...
E nessa noite Nova eis o que me surgiu quando procurei os seus nomes.
Aparece o convite para ver o filme que nunca vi.
O destino alinhavado tem destas coisas e como se num passo de uma qualquer alquimia por revelar eis que me surge mais uma frase com aquele toque especial :
“My very dearest down on both knees before your beautiful body which I embrace.”
( Letter from Rodin to Camille Claudel - 1884/85)
Uma história de encontro, de desencontros. De amor eterno ou de amores efémeros. De identificação de almas, como um envolvente tango, de entregues corações numa morada à muito perdida, como um triste fado.
De sorrisos e lágrimas. De loucura e paixão.
De entrega e devoção, na arte e na relação criada entre aluna e professor, entre discípulo e mestre, entre homem e mulher, nesse mesmo reconhecimento.
Não irei descrever o que li, o que vi, ou mesmo o que senti, pois o melhor mesmo é pegar num Camille Claudel e num final de noite ao luar deixar o Grande Sentir Entrar!
Tristemente lindo!
E no final surge-me novamente a mesma questão...
Define Amor?!
FerdoS
Seu post fez cócegas em minha curiosidade...
ResponderEliminarEssas histórias me arrastam.
Agradeço a dica...
=)
Para além do filme, Adjani e Depardieu, a realidade... Claudel et Rodin!
ResponderEliminarDe arrastar, de arrasar, de envolver! Do primeiro instante ao último suspiro num olhar...
Vai ver, vai Flor de Lys, e agradece depois desse 7a Arte visitar... Curiosidade inata nesse procurar :)
Beijinhos Azuis