Vladimir Kush nasceu em Moscovo em 1965. Começou a sua carreira artística aos três anos quando, sentado ao colo do pai, Oleg – matemático com tendência artísticas -, o ajudava a terminar os seus desenhos. Oleg apercebeu-se do talento do filho e encorajou-o desde o início. Ao mesmo tempo, e à medida que o rapaz crescia, ia-lhe dando a ler livros de Júlio Verne, Jack London e Herman Melville para lhe proporcionar uma forma de viajar para além dos subúrbios cinzentos onde viviam.
Vladimir Kush cresceu e identificou-se com o movimento do realismo metafórico.
Experimentou vários estilos do impressionismo depois de ver a obra completa de Salvador Dalí nos anos 80. Tornou-se então um pintor surrealista e escultor em rápida ascensão.
Em plena guerra fria foi convidado para pintar uma série de retratos para a embaixada norte-americana, levantando suspeitas de envolvimento com o ocidente. Em 1990 atinge um enorme sucesso numa exposição em Los Angeles, começando então a sua odisseia americana. O sonho de vaguear pelos grandes espaços abertos levam-no a viver no umbigo do mundo, a ilha de Maui no Havai, pois toda a sua vida e inspiração estão intimamente ligadas ao mar.
Recordemos as suas palavras:
'As pinturas realistas mostram os limites de cada artista e ensinam ao visionário que cada um tem em si que as metáforas das imagens impossíveis exploram as camadas do sentimento.'
Vladimir Kush cresceu e identificou-se com o movimento do realismo metafórico.
Experimentou vários estilos do impressionismo depois de ver a obra completa de Salvador Dalí nos anos 80. Tornou-se então um pintor surrealista e escultor em rápida ascensão.
Em plena guerra fria foi convidado para pintar uma série de retratos para a embaixada norte-americana, levantando suspeitas de envolvimento com o ocidente. Em 1990 atinge um enorme sucesso numa exposição em Los Angeles, começando então a sua odisseia americana. O sonho de vaguear pelos grandes espaços abertos levam-no a viver no umbigo do mundo, a ilha de Maui no Havai, pois toda a sua vida e inspiração estão intimamente ligadas ao mar.
Recordemos as suas palavras:
'As pinturas realistas mostram os limites de cada artista e ensinam ao visionário que cada um tem em si que as metáforas das imagens impossíveis exploram as camadas do sentimento.'
E, nas minhas, direi... É EXCELENTE!
Ferdos
Belas telas... me sugerem delírios... e adoro isso.
ResponderEliminar;*
É mesmo fantástico FdLys...e se adoras, então o melhor será dizer-te 'Delira!' :) Bjs
ResponderEliminarConcordo contigo amigo !! : )
ResponderEliminarBeijinhos ***
FERDOS:DELIRANTE!
ResponderEliminarAdorei; vou voltar...
BEIJO DE
LUSIBERO
E ainda bem que concordas FM...Excelente o É!
ResponderEliminarVolta sempre que a Alma e Coração te peçam a Arte desse saciar! Bjinhos Azulis :)
Bem-vinda amiga Lusibero,
Delirante é um adjectivo cativante e nesse adorar espero ver o seu regresso no ir e voltar... Obrigado num beijo de amizade :)
como se chama a obra do pavão (a 1ª)? alguem sabe??
ResponderEliminarAnónimo(a),
ResponderEliminaressa obra de Kush tem o inspirador nome de
'Sacred Bird of Yucatan'...
Deliciosa, não é?!
Olá
ResponderEliminarAlguem sabe o nome da terceira pintura - observatório?