Estamos em 1980. Atrevendo-se a enveredar por um negócio com forte concorrência, um jovem com apenas 18 anos, deixa de ser um simples coleccionador de Comics e abre a sua livraria, completamente dedicada a essa temática.
Quatro anos depois, e após conhecer as atribulações próprias de qualquer negócio, Benedikt adquire 40 mil exemplares de um livro sobre Magritte. Foi um êxito total, o que tirou a empresa de apuros e abriu caminho a nova política editorial. Um ano depois é publicado o primeiro título de arte, da série de pequenas dimensões, dedicado a Picasso.
Desde aí, a Taschen conheceu um êxito internacional, com um slogan muito convidativo:
“ Nunca as obras de arte custaram tão pouco”
Presente.
Quatro anos depois, e após conhecer as atribulações próprias de qualquer negócio, Benedikt adquire 40 mil exemplares de um livro sobre Magritte. Foi um êxito total, o que tirou a empresa de apuros e abriu caminho a nova política editorial. Um ano depois é publicado o primeiro título de arte, da série de pequenas dimensões, dedicado a Picasso.
Desde aí, a Taschen conheceu um êxito internacional, com um slogan muito convidativo:
“ Nunca as obras de arte custaram tão pouco”
Presente.
Benedikt Taschen têm quarenta e muitos anos, cabeça raspada, irónico até o último fio de cabelo, é milionário a ponto de morar numa mansão em Colónia e ostentar uma das mais respeitadas colecções europeias de arte contemporânea. Paradoxalmente, abomina gastar dinheiro com automóveis e tem uma relação algo desligada com a moda.
Actualmente, a Taschen, publica em mais de 20 idiomas e já possui livrarias próprias e edita, com especial notoriedade para a Arte, Fotografia, Design e Arquitectura, lançando para o mercado os mais diversos temas, sejam eles sexo, poesia, cenas dos filmes de Stanley Kubrick, fotos feitas com máquinas Polaroid, o interior das casas suecas e o exterior das obras de Frank Lloyd Wright. São livros que podem exibir porcelanas da dinastia Ming mas também brinquedos de latão da antiga Alemanha Oriental. A regra, se é que ela existe, é única: os volumes devem ser atraentes. De resto, vale tudo.
“Quem gosta de ver livros certamente os lerá em seguida”.
Quando induzido a comentar o tom sempre provocativo do catálogo, ele simplesmente responde: “Não creio que seja assim, a não ser que entendamos a expressão provocativa como algo que provoca extremo prazer”.Como diria Fernando Pessa 'E esta hein?!'
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Actualmente, a Taschen, publica em mais de 20 idiomas e já possui livrarias próprias e edita, com especial notoriedade para a Arte, Fotografia, Design e Arquitectura, lançando para o mercado os mais diversos temas, sejam eles sexo, poesia, cenas dos filmes de Stanley Kubrick, fotos feitas com máquinas Polaroid, o interior das casas suecas e o exterior das obras de Frank Lloyd Wright. São livros que podem exibir porcelanas da dinastia Ming mas também brinquedos de latão da antiga Alemanha Oriental. A regra, se é que ela existe, é única: os volumes devem ser atraentes. De resto, vale tudo.
“Quem gosta de ver livros certamente os lerá em seguida”.
Quando induzido a comentar o tom sempre provocativo do catálogo, ele simplesmente responde: “Não creio que seja assim, a não ser que entendamos a expressão provocativa como algo que provoca extremo prazer”.
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E o futuro?
O futuro... Bom, esse aos Deuses do Olimpo pertencerá!
FerdoS
O futuro... Bom, esse aos Deuses do Olimpo pertencerá!
FerdoS
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