Agosto. 2009. País Basco. Bilbau.
Sigo pelo meio, bem dentro do jardim, em passos apressados.
À direita tenho a ciclo-via, com skaters e patins alinhados.
Na minha esquerda o rio Nervión, a correr para o Cantábrico mar.
Impaciente, acelero o caminhar, olho para a frente e... Woow!
Não existe foto que se possa aproximar!
Contorno-o sem o brilho nos olhos apagar...
Espanto-me com a gigantesca aranha de Louise Bourgeois
e sorrio com o 'Cachorro' florido de Jeff Koons quase animado.
Tarjeta comprada e segurança apertada. Galerias a percorrer...
Carros suspensos no átrio ou toneladas de metal em espiral.
Colecções Guggenheim ou Instalações de Jenny Holzer.
Audios e videos no artisticamente ensinar.
Richard Serra e o seu The Matter of Time...
Mas, ao avistar figuras/esculturas em argila da China milenar,
o barco 'encontrado' e mais de quarenta peças diversas,
eis que surge o momento de supra-magia no ar!...
O destaque do museu, para o segundo e terceiro trimeste deste ano,
explorava o vocabulário visual e conceptual do grande Cai Guo-Qiang
e os seus quatro domínios: desenhos à base de pólvora de canhão,
projectos de explosões, as instalações e os projectos sociais,
tudo acompanhado com uma grande vertente multimédia.
Numa próxima vez debruçar-me-ei mais pormenorizadamente
sobre a obra deste grande artista chinês que foi o pilar da equipa
creativa que realizou a abertura dos Jogos Olimpicos de Pequim 2008!
Impressionado...deixo-vos com o nome da exposição a que assisti...
I Want to Believe!
FerdoS
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